domingo, 21 de fevereiro de 2010

Pode Rock na Igreja?

Vou trazer para os amados leitores e visitantes deste Blog um tema que talvez seja o de maior polêmica no mundo "Gospel". Trata-se do estilo musical dentro das igrejas. Não podemos esquecer que o Apóstolo Paulo deixou registrado nas Escrituras Sagradas que podemos e temos o direito de experimentar de tudo, pois todas as coisas são lícitas, porém nem tudo convém fazer ou experimentar.


O termo "rock and roll" era uma gíria que existia nos anos 50 e significava "sacanagem, safadeza praticada pelos casais de namorados adolescentes no banco traseiro do carro dos pais". Portanto, o termo estava associado com a fornicação e a imoralidade sexual. A música Rock já arruinou a vida de muitos adolescentes por meio do suicídio, abuso das drogas, imoralidade, perversões, satanismo, etc. Infelizmente, vivemos em uma época em que muitos cristãos e seus líderes estão permitindo que essa música demoníaca entre nas igrejas, afirmando que ela está santificada pois as letras foram modificadas e incluem palavras 'religiosas'. Onde está o discernimento? O simples fato de essa música demoníaca ter entrado na igreja é prova do declínio moral e espiritual que está afetando as igrejas atualmente. Estamos sendo invadidos por diversas variedades de música Rock: Acid Rock, Punk Rock, New Wave e Heavy Metal, todos disfarçados de Rock religioso.

A palavra de Deus diz:

"Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem , e guardassem todos os meus mandamentos todos os dias, para que bem lhes fosse a eles a a seus filhos para sempre." (Deuteronômio 5:29)

"Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais seus companheiros. Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz." (Efésios 5:6-8)

"Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado." (Hebreus 3:13)


Satanás foi criado originalmente como uma bela criatura musical:

"Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônia, topázio, diamante, turqueza, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados." (Ezequiel 28:13)


Como ele tem um talento musical excepcional, podemos saber que usará a música para enganar e escravizar.

Os roqueiros cristãos dizem que precisamos ser como o mundo, ter a mesma aparência e ouvir a mesma música, para podermos alcançar a juventude atual. Dizem que muitos jovens não quererão ouvir o evangelho nem vir à igreja se não tivermos algum terreno em comum com eles. Esse terreno comum é o Rock and Roll. Em outras palavras, estão dizendo que pregar a palavra de Deus já não é mais suficiente. Se isso for verdade, então deveríamos abrir bares para podermos alcançar os beberrões. Deveríamos abrir lojas de artigos eróticos para atrair aqueles que consomem materiais pornográficos. Não deveríamos descer ao nível deles para trazê-los ao Senhor Jesus Cristo? Portanto, não há mal, se o resultado final for bom. Qual o problema de contemporizar um pouco com os padrões de santidade e de separação estabelecidos por Deus se o resultado é que almas serão salvas? Esse tipo de raciocínio é uma das doutrinas de demônios que os cristãos estão aceitando. A mesma Bíblia que operou com sucesso até agora, continuará a operar entre os jovens e os velhos. Quantos cristãos amam o povo de Deus o bastante para dizer: "Basta! Vamos remover esse lixo satânico da igreja e lançá-lo no inferno, onde deve estar"? Você entende que há apenas 10 ou 15 anos atrás essa música maligna nem remotamente seria considerada uma forma adequada de cantar louvores a Deus? Ela seria imediatamente rejeitada nas igrejas. O que estamos testemunhando hoje é a decadência moral e espiritual que está afetando os cristãos, que não têm mais discernimento entre o bem e o mal.

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"Nossa meta não é transformarmo-nos, é copnhecermo-nos um ao outro e aprender a ver e respeitar no outro o que ele é: o oposto de nós e nosso complemento".
HERMANN HESSE

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